Arquitetura de Informação tem a ver com estratégia?
Quando você pensa em Arquitetura de Informação, o que lhe vem à cabeça?
Provavelmente muitos dirão: wireframes, protótipos, fluxos, sitemaps e inventários de conteúdo. Estes itens sem dúvida são artefatos importantíssimos para a estruturação de um ambiente digital, porém eles apenas tangibilizam uma determinada lógica, objetivo ou necessidade. Ou seja, estes artefatos têm o objetivo de traduzir para quem irá construir o site, portal, aplicativo ou intranet - designers, programadores, redatores - qual deve ser o objetivo daquela iniciativa.
E ainda: qual a melhor definição de Arquitetura de Informação para você?
Novamente, muitas das definições passam pela elaboração de um sistema que apoie os usuários no processo de busca de informação. Mas informação para quê? Qual a experiência por trás disso? Uma compra, um download, o contato de uma pessoa, uma atividade educativa, uma atividade operacional?
Isso para dizer que o trabalho da arquitetura de informação vai muito além do instrumental, e tem tudo a ver com visão estratégica. Ele inclui um profundo entendimento do negócio da empresa, seu mercado, clientes, concorrentes, estratégia, aspectos culturais e políticos. E também passa por uma investigação detalhada das necessidades, problemas e expectativas de seus usuários, atuais e potenciais.
O arquiteto de informação deve ter à mão um repertório amplo de técnicas, metodologias, padrões e boas práticas para, aí sim, projetar a melhor solução possível, de acordo com os objetivos definidos: vender mais, aumentar a produtividade das pessoas, comunicar de maneira mais efetiva, apoiar a mudança de cultura organizacional. E estes objetivos permeiam toda a construção da solução: menus, templates, conteúdo e busca.
Um bom exercício é começar a prestar a atenção enquanto se navega por aí. Bons sites, intranets e aplicativos traduzem esta visão estratégica de maneira muito transparente para os usuários, do início ao fim.
Twitter: @prfloriano
Provavelmente muitos dirão: wireframes, protótipos, fluxos, sitemaps e inventários de conteúdo. Estes itens sem dúvida são artefatos importantíssimos para a estruturação de um ambiente digital, porém eles apenas tangibilizam uma determinada lógica, objetivo ou necessidade. Ou seja, estes artefatos têm o objetivo de traduzir para quem irá construir o site, portal, aplicativo ou intranet - designers, programadores, redatores - qual deve ser o objetivo daquela iniciativa.
E ainda: qual a melhor definição de Arquitetura de Informação para você?
Novamente, muitas das definições passam pela elaboração de um sistema que apoie os usuários no processo de busca de informação. Mas informação para quê? Qual a experiência por trás disso? Uma compra, um download, o contato de uma pessoa, uma atividade educativa, uma atividade operacional?
Isso para dizer que o trabalho da arquitetura de informação vai muito além do instrumental, e tem tudo a ver com visão estratégica. Ele inclui um profundo entendimento do negócio da empresa, seu mercado, clientes, concorrentes, estratégia, aspectos culturais e políticos. E também passa por uma investigação detalhada das necessidades, problemas e expectativas de seus usuários, atuais e potenciais.
O arquiteto de informação deve ter à mão um repertório amplo de técnicas, metodologias, padrões e boas práticas para, aí sim, projetar a melhor solução possível, de acordo com os objetivos definidos: vender mais, aumentar a produtividade das pessoas, comunicar de maneira mais efetiva, apoiar a mudança de cultura organizacional. E estes objetivos permeiam toda a construção da solução: menus, templates, conteúdo e busca.
Um bom exercício é começar a prestar a atenção enquanto se navega por aí. Bons sites, intranets e aplicativos traduzem esta visão estratégica de maneira muito transparente para os usuários, do início ao fim.
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