06 de abril de 2010, às 09h07min
Mais de 60% dos usuários do Twitter se interessam em produtos após seguir marcas
O mesmo acontece com o Facebook, em que mais de 50% dos usuários confirmam que também aumentam suas intenções de compra após se tornarem fãs da página de algum produto ou empresa.
Se por um lado, as empresas beneficiam-se pela multiplicação das informações e exposição extrema dos seus produtos; por outro, elas perderam o controle sobre o que é falado. "Antes, a empresa precisava criar uma comunicação para divulgar seu nome, hoje as pessoas falam sobre ela, quer queira ou não. Há, portanto, a necessidade de monitorar constantemente o público para gerenciar possíveis crises e estabelecer relacionamento com os consumidores", alerta Andrea.
"Como agir, entretanto, diante de tanta mudança?" é o que muitas empresas perguntam-se. São muitas as ferramentas para realizar marketing pela internet e, além de entender o comportamento do consumidor e conhecer os princípios e fundamentos de marketing, é preciso estudar as novas ferramentas e a cultura que se desenvolveu sobre elas. Você pode ser jornalista, publicitário ou administrador por formação, mas, qualquer que seja o seu background, é necessário que passe por uma verdadeira imersão no meio.
Pela rápida mudança que a internet sofre, a busca por atualização também deve acontecer constantemente. "Historicamente, já há um atraso entre o que se aprende na faculdade e o que o mercado está fazendo. No caso da web, o próprio mercado tem a sensação de estar sempre atrasado - e, às vezes, está mesmo. Os profissionais correm atrás do prejuízo com muita leitura e cursos de especialização", ressalta.
Diante de tanta informação, há uma boa notícia. Com a internet - principalmente, redes sociais e blogs -, é possível fazer um monitoramento da sua marca e saber, quase em tempo real, o que as pessoas estão falando dela. Há, então, a possibilidade de corrigir distorções da sua divulgação, mudar o rumo de uma campanha mal recebida, entrar em contato direto com estes consumidores e formadores de opinião. "É um caminho mais rápido e eficiente para trabalhar com as informações", considera.
http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/mais-de-60-dos-usuarios-do-twitter-se-interessam-em-produtos-apos-seguir-marcas/31925/
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