Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador Consumo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Consumo. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de maio de 2010

30 Hábitos do Novo Consumidor


Consumidores em fila em supermercado
A maioria dos consumidores de varejo continuam insatisfeitos com fatores básicos como limpeza, organização da loja e rapidez no caixa

São Paulo - A pesquisa Retratos do 
Varejo2010, da APAS, associação paulista de supermercados, flagrou os hábitos e o grau de satisfação dos consumidores de varejo na hora da compra. Mostrou ainda como deu-se a evolução desses hábitos de 2006 para 2009. Veja 30 desses pontos.

1) 41% dos consumidores de classe C fazem compras de carro.
2) 31% dos consumidores de classe C têm cartão de crédito ou de loja.
3) A maioria dos consumidores de classe C compra mais no início do mês.
4) 82% dos consumidores de classe AB fazem compras de carro.
5) 71% de seus gastos são direcionados ao autosserviço.
6) Consumidores de classe AB e C reaproveitam alimentos em igual proporção, assim como apresentam uma diferença de apenas 1% no controle do consumo de água.
7) 65% dos consumidores da classe DE fazem compras a pé.
8) 48% dos gastos da classe DE são destinados ao autosserviço.
9) Consumidores brancos compram mais nas quartas-feiras.
10) Consumidores brancos são responsáveis pelos maiores gastos em hipermercados e supermercados.
11) Consumidores negros e pardos compram mais aos domingos
12) 21% dos gastos de outras etnias são em canais alternativos como venda porta-a-porta, farmácias, drogarias e atacadistas.
13) Outras etnias compram mais aos sábados.
14) 23% das pessoas que moram sozinhas e dos casais sem filhos praticam exercícios físicos. 10% a mais do que casais com crianças pequenas.
15) 31% das pessoas que moram sozinhas ou de casais sem filhos procuram alimentos com baixo teor de gordura, contra 15% dos casais que moram com filhos pequenos.
16) Casais com crianças pequenas têm uma taxa de separação de lixo para reciclagem 15% menor do que pessoas que moram sozinhas ou casais sem filhos.
17) Pessoas que moram sozinhas ou casais sem filhos possuem um tíquete médio menor, mas gastam mais em grandes lojas, concentrando suas compras no início do mês.
18) Casais com crianças pequenas compram mais nas segundas-feiras.
19) Casais com crianças pequenas fazem mais visitas ao ponto-de-venda.
20) 63% dos gastos de lares com crianças pequenas são voltados ao autosserviço.
21) Casais com crianças pequenas concentram-se mais na classe C.
22) Pessoas que moram sozinhas ou casais sem crianças preocupam-se mais com a conservação e o reaproveitamento dos alimentos, preservação do meio ambiente, controle de consumo de água. Além disso, também verificam mais a lista de calorias dos alimentos.
23) Casais com crianças pequenas, por sua vez, preocupam-se mais em fazer e seguir listas de compras.
24) Em 2006, 74% dos consumidores estavam satisfeitos com a limpeza do local de compra. Em 2009, essa taxa caiu para 67%.
25) Entre 2006 e 2009, a satisfação com a qualidade e o frescor de carnes e aves nos locais de compra caiu 7%.
26) Houve um aumento de 5% no incômodo dos consumidores com a demora do atendimento no caixa de 2006 para cá.
27) 12% dos consumidores acham importante ter produtos gourmet à venda, mas apenas 3% estão satisfeitos com os produtos gourmet.
28) 42% dos consumidores acham importante ter vagas especiais para idosos, mas apenas 7% estão satisfeitos com as vagas.
29) Ter seção de produtos para dietas especiais  (diabetes, celíacos, etc) é importante para 34% dos consumidores, mas apenas 6% estão satisfeitos com os produtos.
30) A maioria dos consumidores de varejo continuam insatisfeitos com fatores básicos como limpeza e organização da loja, rapidez no caixa, etc. O que demonstra seu amadurecimento e o crescente nível de exigência.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Boca-a-boca e opiniões postadas na internet são as propagandas mais confiáveis


Na seção: Notícias,Propaganda,Internet,IBOPE Nielsen Online - Área:Notícias\2009
Data de publicação: 15/07/2009


Sites das marcas possuem registros tão altos quanto as opiniões dos consumidores online e confiança do consumidor também cresce em relação ao patrocínio das marcas

Sugestões de amigos e opiniões de consumidores expressas online são as formas mais confiáveis de propaganda global, de acordo com a última Pesquisa de Consumidor da Nielsen Online, realizada duas vezes ao ano com 25.000 consumidores da internet, em 50 países.
A pesquisa da Nielsen, a maior de sua categoria, mostra que nove entre cada dez consumidores da internet no mundo (90%) confiam nas sugestões de pessoas conhecidas, enquanto sete em cada dez (70%) confiam na opinião de consumidores expressas online. Porém, nesta nova era de controle do consumidor, os publicitários serão motivados pelo fato dos sites das marcas - a forma mais confiável de propaganda conduzida por publicitários - terem a confiança da mesma quantidade de pessoas (70%) que as opiniões de consumidores expressas online.
“A explosão na Mídia Gerada pelo Consumidor (Consumer Generated Media – CGM) nos últimos dois anos indica que a confiança dos consumidores no boca-a-boca durante o processo de tomada de decisão, seja por pessoas conhecidas ou por consumidores online não conhecidos, tem crescido significativamente”, diz Jonathan Carson, presidente da Nielsen Online. Porém, o executivo acrescenta: “Vemos que todas as formas de propaganda conduzidas por publicitários, exceto anúncios em jornais, também têm tido um aumento nos níveis de confiança; é provável que a revolução CGM tenha forçado os publicitários a usar maneiras mais realistas nas mensagens com base nas experiências dos consumidores ao invés dos nobres ideais publicitários.”
A pesquisa apresenta ainda uma relação de diferenças regionais entre os 50 países pesquisados. “Essas diferenças fornecem um claro guia aos publicitários sobre como focar suas estratégias de publicidade em diferentes países”, explica.
Embora os sites das marcas alcancem altos índices de confiança, outras formas de publicidade digital ficaram com índices abaixo do anúncios da mídia tradicional, à exceção dos jornais, nos quais a propaganda apresenta queda nos níveis de confiança.
Carson conclui, “Apesar do maior número de internautas e do tempo despendido online, a indústria ainda necessita atrair renda publicitária de acordo com os atuais níveis de consumo da mídia online. A habilidade para mudar a renda publicitária da forma tradicional de mídia para a internet está em superar a forma com que a propaganda é exposta online, tornando-a um meio mais eficiente para os anunciantes das marcas e uma forma mais confiável de anunciar na mente do consumidor.”