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quinta-feira, 15 de abril de 2010
O Twitter e a Participação da Geração Y em Redes Sociais
Por Cláudio Nossa*
Que a palavra de ordem agora é o uso comercial do Twitter todos os profissionais de comunicação já sabem. O que faltam são estudos que permitam um melhor entendimento sobre o comportamento desta nova geração que utiliza as ferramentas digitais não só para se comunicar como também para manter as suas relações sociais. Exatamente - estou falando da geração Y que pode ser definida, no mínimo, como uma geração nascida a partir do ano de 1980 (aproximadamente) e composta por pessoas dinâmicas, inquietas, contestadoras e conhecedoras das mais variadas novas tecnologias da informação.
Segundo uma pesquisa realizada pela Participatory Marketing Network (PMN), uma associação à promoção do Marketing social, cerca de 99% do grupo que participou de um painel caracterizado pela geração Y, afirmaram que atualmente possuem um ou mais perfis ativos em redes sociais como o Facebook ou MySpace, mas que apenas 22% desse mesmo grupo disseram que usam ativamente o serviço de microblog Twitter. Daqueles que utilizaram o Twitter, a maioria com 85%, fazem para acompanhar amigos, enquanto 54% acompanham as mensagens de celebridades e 29% seguem familiares e empresas.
Segundo o gestor do projeto, Michael Della, "o Twitter domina a notícia, mas é evidente que estamos apenas tocando a superfície do seu potencial como um veículo no mercado" e continua afirmando que “existe uma grande oportunidade para os profissionais de Marketing que passaram a desenvolver estratégias para obter este importante grupo ativo no Twitter".
"Nos últimos anos, a Internet mudou dramaticamente à medida que as pessoas procuram mais por um relacionamento online personalizado" diz o VP da Nielsen Online. "Em especial, o tempo gasto em sites de redes sociais e vídeos que aumentou astronomicamente. E os anunciantes estão começando a reavaliar positivamente o valor da experiência online mais significativos e criar relacionamentos com os consumidores", afirma.
Diversos segmentos já estão ativando sua comunicação dentro do espaço reduzido do Twitter. Algumas organizações realizam campanhas bem interessantes e um bom exemplo é a da rede lojas Church's Chicken que irá doar $1 no fundo da bondade para cada novo seguidor do Twitter que conseguir, até um limite de $10mil. A ação recebeu o nome de Random Acts of Goodness. Esses clientes poderão utilizar o dinheiro para pagar contas inesperadas ou para fazer doações e beneficiar sua comunidade. Uma jogada inteligente e conveniente.
Outros exemplos surgem cada vez mais rápidos. Sites como o Portal Terra, já utiliza o Twitter para que os usuários acompanhem o dia a dia do seu time de futebol favorito, eu já estou seguindo o meu Vitória. Uma das retóricas mais certas é que vivemos um momento muito especial e a pergunta que fica é: você está preparado?
* Cláudio Nossa, professor universitário, sócio da Inpromo e editor do blog www.midiasativas.com.br
Veja o nosso Twitter http://twitter.com/mundodmarketing
Twitter é rede social ideal para se manter informado
Pesquisa da In Press com E.Life revela comportamento do consumidor em redes sociais
Acessar o Twitter para manter-se atualizado, entrar no Orkut para estar próximo a sua rede social e buscar passatempo e informações sobre lazer e entretenimento no YouTube. Este é o perfil do internauta brasileiro segundo um estudo da In Press Porter Novelli em parceria com a E.Life. A pesquisa mostra ainda que os blogs são usados para divulgar conteúdo próprio e buscar informações e notícias.
Foram mais de 1200 questionários em todas as capitais brasileiras, com maior concentração em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A média de idade da amostra é de 28 anos e a grande maioria tem alta renda familiar e superior completo. Os homens representam 63% dos participantes e as mulheres respondem por cerca de 35%. Dentre as atividades mais exercidas pelos internautas, 98,2% preferem assistir vídeos online, aproximadamente 90% deixam algum tipo de comentário em blogs ou sites de notícias, enquanto cerca de 75% têm seu próprio blog. O estudo ainda aponta para 27% dos internautas que geram discussão sobre produtos e serviços no Twitter. Nos blogs são cerca de 15%.
Mas a web também é fonte de pesquisa. Isso porque 90% dos entrevistados buscam opções de produtos e serviços na internet antes de comprar e 43% recomendam a outras pessoas. A permanência do brasileiro na internet chega a 41 horas semanais em média. Porém, para 63% dos twiteiros e 44,7% dos blogueiros, este número pode aumentar. Já para 28,8% dos usuários do Orkut, 16 horas on-line por semana bastam para satisfazê-los. Das redes sociais que receberam maior número de cadastros novos nos últimos três meses, o Twitter está na frente com 43,6%. Em segundo está o Facebook com 10% e o Linkedln, que recebeu 4,3% de novos usuários e o Orkut se manteve com a mesma média.
Por Thiago Terra, do Mundo do Marketing | 09/11/2009
thiago@mundodomarketing.com.br
http://www.mundodomarketing.com.br/5,11975,twitter-e-rede-social-ideal-para-se-manter-informado.htm
Marketing de Experiência cresce em meio a ações virtuais
Ações de Marketing de Experiência ajudam empresas a se diferenciarem em meio a ações digitais
Por Thiago Terra, do Mundo do Marketing | 04/01/2010
thiago@mundodomarketing.com.br
A tecnologia avança na vida dos consumidores e é cada vez mais comum a criação de ações virtuais para envolvê-los com a marca. Redes sociais, e-mail marketing, aplicativos com serviços e games são algumas das ferramentas mais usadas por empresas na hora de chamar a atenção do consumidor. Mas e a experiência real? E o contato direto com a marca?
Com o crescimento e certa padronização das ações virtuais como “acesse, cadastre-se e concorra”, a diferenciação está sendo feita na prática, literalmente. Basta perceber que ações de experiência de marca ganham espaço nas estratégias de grandes empresas como Alcatel-Lucent, D-Link, além de Itaú, Gerdau e IBMEC. Nelas, o objetivo principal é ressaltar a importância dos sentimentos e emoções para que uma empresa seja lembrada e admirada.
Especializada em Experience Marketing, a agência O Melhor Da Vida fechou parceria com empresas para oferecer experiência como recompensa. Mas não só para clientes. A agência elabora ações de incentivo para colaboradores a fim de promover o encantamento com a marca, que é mais propenso a acontecer quando ela passa a fazer parte da memória destas pessoas.
Experiência X bens materiais
A D-Link criou o Gourmet Experience há cerca de um ano com o objetivo de premiar os distribuidores com experiências relevantes. A partir de uma experiência diferente de uma premiação com bens materiais, a marca é fixada na mente do consumidor de forma emocional. “Ao dar uma TV, a pessoa sabe o valor. Uma experiência fora do padrão fica marcada na mente”, diz André Teixeira, Gerente de Marketing de volume da D-Link, em entrevista ao Mundo do Marketing.
A empresa de produção de equipamentos de networking, conectividade e comunicações de dados realizou ações de experiência para seus fornecedores como o Gourmet Experience. A ação levou convidados para uma aula de culinária com um renomado Chef de cozinha promovendo assim um melhor relacionamento com fornecedores, além de posicionar a marca de forma saudável e inovadora.
Mas não basta fazer uma ação pontual de experiência. É necessário dar continuidade ao trabalho de emocionar e encantar, oferecendo sempre novas e diferentes opções de experiência. “Promovemos a manutenção com experiências diferentes para cada distribuidor. Depois de ações de incentivo e de confraternização daremos uma diária em um Hotel Fazenda”, adianta Teixeira.
Estratégia para conhecer o consumidor
Eventos de grande porte já não são mais tão eficazes para estreitar o relacionamento com os consumidores segundo Lucila Frias, Gerente de Marketing da Alcatel. Após realizar uma pesquisa para saber o que agrada o público executivo, a Alcatel-Lucent decidiu criar o Gourmet Show, em que o consumidor pode escolher entre as opções de peça de teatro com direito a jantar no restaurante DOM, camarote no GP Brasil, ou ser piloto por um dia na Fórmula 1. “Temos clientes com perfis diferentes. Por isso fizemos algo que pudesse agradar a todos”, explica Lucila ao site.
De acordo com a executiva, o Marketing de experiência é uma oportunidade de conhecer e saber o que os clientes da empresa precisam e quais são os seus objetivos. “Nossos produtos não são de venda imediata e esta é uma oportunidade única para gerar a proximidade e a facilidade de contato”, conta Deise Palma, Analista de Marketing.
Na contramão vem a D-Link. A empresa desenvolveu uma ação de experiência para o consumidor final, mesmo sem ser esse o público-alvo da companhia. “Fizemos algumas ações voltadas para os usuários finais oferecendo viagem com tudo pago. Desta forma conseguimos motivar, premiar e incentivar o usuário final a procurar o nosso produto”, afirma Teixeira.
Virtual X real
Segundo Jorge Nahas, CEO da agência O Melhor Da Vida, a experiência ajuda a proporcionar qualidade de vida para funcionários e clientes, oferecendo emoções. “A experiência envolve sentimento, emoções, e isso gera uma ligação a mais com a marca. Ativando esses sentidos, a marca passa a ter lembrança perene”, acredita Nahas.
Apesar de novo no Brasil, este conceito cresce principalmente devido ao seu caráter de diferenciação. “Cada vez mais as empresas e os produtos são iguais e o mercado depende de pessoas para fazerem a diferença. Não adianta mais premiar em dinheiro ou com bens materiais porque vivemos um paradigma onde o grande diferencial são emoções transmitidas para toda a cadeia de valor de um negócio”, ensina o CEO de O Melhor Da Vida.
Segundo ele, o mercado de Marketing de experiência cresceu 45% em 2009, mas no exterior foram gastos € 75 bilhões somente este ano. Estes números devem continuar crescendo principalmente por conta das novas tecnologias que surgem a todo o instante. Mas não em prol da ações de experiência. “Quanto mais tecnologia, maior a distância do mundo real. A partir disso, o consumidor valoriza mais as experiências que envolvem emoções e mexem com seus sentidos”, completa Jorge Nahas.
Dicionário Aurélio
[Do fr. émotion.] Substantivo feminino. 1.Ato de mover (moralmente). 2.Perturbação ou variação do espírito advinda de situações diversas, e que se manifesta como alegria, tristeza, raiva, etc.; abalo moral; comoção. 3.Psicol. Reação intensa e breve do organismo a um lance inesperado, a qual se acompanha dum estado afetivo de conotação penosa ou agradável. 4.Estado de ânimo despertado por sentimento estético, religioso, etc. experiência [Do lat. experientia, do v. experiri, ‘experimentar’.] Substantivo feminino. 1.Ato ou efeito de experimentar(-se); experimento, experimentação. 2.Prática da vida: É homem vivido, cheio de experiência. 3.Habilidade, perícia, prática, adquiridas com o exercício constante duma profissão, duma arte ou ofício: É um professor com experiência, tem 20 anos de magistério. 4.Prova, demonstração, tentativa, ensaio: experiência química. 5.Filos. Experimentação (2). 6.Filos. Conhecimento que nos é transmitido pelos sentidos. 7.Filos. Conjunto de conhecimentos individuais ou específicos que constituem aquisições vantajosas acumuladas historicamente pela humanidade. [Cf., nas acepç. 5 a 7, conhecimento (11).] viagem [Do prov. viatge.] Substantivo feminino. 1.Ato de ir de um a outro lugar relativamente afastado. 2.Experiência causada por ingestão ou administração de droga (4), e que faz o indivíduo ter alucinação ou alucinações. [Cf. viajem, do v. viajar.] Viagem redonda. 1. Mar. Merc. Viagem contada desde que o navio deixa o porto inicial até regressar a ele; viagem de ida e volta. Passar de viagem. 1. Turfe Passar de passagem. |
VIAGEM E EXPERIÊNCIA
Luiz Gonzaga Godoi Trigo
- Atividade: Ensino
- Profissão: Professor universitário da USP associado à Escole de Artes, Ciências e Humanidades, Escritor e Pesquisador
- Local: São Paulo : SP : Brasil