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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Google Maps
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência (desde fevereiro de 2010) Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé. Encontre fontes: Google – news, books, scholar, Scirus |
Google Maps | |
---|---|
Slogan | ' |
Nomes anteriores | {{{nomes_anteriores}}} |
Requer pagamento | não |
Cadastro | não |
Gênero | referência |
País de origem | |
Idiomas | inglês, português e mais 16 |
Lançamento | |
Extinção | {{{data_extinção}}} |
Pageviews | {{{pageviews}}} |
Posição no Alexa | {{{alexa}}} |
Desenvolvedor | |
Proprietário | |
URL | maps.google.com |
Google Maps é um serviço de pesquisa e visualização de mapas e imagens de satélite da Terra gratuito na web fornecido e desenvolvido pela empresa estadunidense Google.
Atualmente, o serviço disponibiliza mapas e rotas para qualquer ponto nos Estados Unidos, Canadá, na União Europeia, Austrália e Brasil, entre outros. Disponibiliza também imagens via satélite do mundo todo, com possibilidade de um zoom nas grandes cidades, como Nova Iorque, Paris e São Paulo.
Juntamente com o lançamento da versão brasileira do Google Maps, a empresa introduziu o Local Business Center, ferramenta que permite com que qualquer empresa faça seu cadastro e seja então encontrada no Google Maps por qualquer usuário. No cadastro as empresas podem preencher seus dados cadastrais, horário de atendimento, formas de pagamento, logotipo e fotos, sendo necessária confirmação do cadastro através de uma ligação telefônica, SMS ou carta.
Com uma conta Google, já é possível destacar as suas próprias rotas, pontos e áreas, gerar comentários e compartilhar os respectivos links de acesso ao mapa criado. Também é possível gerar um arquivo KML para integração com o Google Earth.
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/6314/4589
Augmented (un)Reality
Acabo de ler um post do David M. Wood, Augmented Reality or alternate unrealities?, no qual ele cita um artigo do The Guardian de Charlie Brooker sobre a “realidade aumentada”. No artigo o autor defende a ideia de que esses sistemas podem ser usados para mascarar a realidade, para evitar o olhar para o mundo imediato (e na maioria das vezes incômodo) e o “outro”. Esses sistemas podem instituir assim uma “irrealidade aumentada”.
“(…)What’s more, the goggles could be adapted to suit whichever level of poverty you wanted to ignore: by simply twisting a dial, you could replace not just the homeless but anyone who receives benefits, or wears cheap clothes, or has a regional accent, or watches ITV, and so on, right up the scale until it had obliterated all but the most grandiose royals. (…)
And don’t go thinking augmented reality is going to be content with augmenting what you see. It’s a short jump from augmented vision (your beergut’s vanished and you’ve got a nice tan), to augmented audio (constant reactive background music that makes your entire life sound more like a movie), to augmented odour (break wind and it smells like a casserole), and augmented touch (what concrete bench? It feels like a beanbag). Eventually, painful sensations such as extreme temperature and acute physical discomfort could be remixed into something more palatable. (…)”
Mostrei em outro post como a questão da narrativa (a escolha dos autores, os pontos de vista, o que é ou não contado, etc.) está no cerne desses sistemas. O que o artigo do The Guardian e o post de Wood mostram é exatamente isso: a construção de uma narrativa que pode, em um futuro próximo, estabelecer novos regimes de visão sobre o mundo que mostre e institua uma realidade mais palatável, mais confortável. Trata-se aqui de formas narrativas e regimes de visão que constroem o mundo a partir de um sujeito que tudo filtra pela lente da câmera do celular e pelos softwares utilizados pelo sistema. Mais do que aumentar a realidade, o que podemos ver é efetivamente a sua redução.
As mídias de massa são mídias de informação. As novas mídias de função pós-massiva são
mídias de comunicação, de diálogo, de conversação.
A esfera midiática que emerge no final do século XIX, como veremos mais adiante, cria o público e a opinião pública, fundamentais para as democracias modernas. Mas, ao instituir a difusão de informação homogênea, misturando fato com entretenimento, ao mesmo tempo em que cria, enfraquece a esfera pública, o debate, a conversa e, por conseqüência, a dimensão política. É a sociedade do espetáculo e das imagens, que mistura realidade ao entretenimento e que, de uma forma ou de outra, cria uma narcose dos sentidos.
A partir das últimas décadas do século XX surge, com as redes telemáticas mundiais e com a
popularização dos microcomputadores (a sociedade da informação), um novo formato de consumo, produção e circulação de informação que tem como característica principal a liberação do pólo da emissão, a conexão planetária (participação e colaboração) de conteúdos e pessoas e,
consequentemente, a reconfiguração da paisagem comunicacional (Lemos, 2003). Esta reconfiguração se dá pela instituição de um novo sistema (aberto, “todos – todos”, independente), que chamarei de “pós-massivo”, em tensão com o sistema clássico caracterizado pelo fluxo “um – todos” da informação para as massas.
Temos agora, neste começo de século XXI, um sistema infocomunicacional mais
complexo, onde convivem formatos massivos e pós-massivos. Emerge aqui uma nova esfera
conversacional em primeiro grau, diferente do sistema conversacional de segundo grau característico dos mass media. Neste, a conversação se dá após o consumo em um rarefeito espaço público. Naquele, a conversação se dá no seio mesmo da produção e das trocas informativas, entre atores individuais ou coletivos. Esta é a nova esfera conversacional pós-massiva.
pdf completo >
http://www.andrelemos.info/artigos/NovaEsferaConversacional.pdf
Tecnologias Móveis foram essenciais para a ajuda de vítimas do Tsunami
http://200.144.189.42/ojs/index.php/famecos/article/view/417/344
http://200.144.189.42/ojs/index.php/famecos/article/viewArticle/5371