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quinta-feira, 14 de abril de 2011

PODCAST - Eduardo Braga - Sopa Magazine

http://soundcloud.com/sopamagazine/sets/eduardobraga/

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Marca pos moderna e outros

aula construcao de marca 

http://www.slideshare.net/ursulino/construo-de-marca-posmidiatica-dissertacao-pucspcos-andreursulino2010

marca pos moderna

http://www.slideshare.net/ursulino/aula-marca-2-20102

10 cores mais bonitas > http://lista10.org/miscelanea/as-10-cores-mais-bonitas-de-todos-os-tempos/


pesquisa download semprini >> http://www.google.com.br/search?q=download+pdf+semprini+marca+pos+moderna&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:en-US:official&client=firefox-a



http://www.pdfebooksdownloads.com/download/4%20MARKETING%20DA%20MARCA%20UMA%20AN%C3%81LISE%20SEMI%C3%93TICA%20DO%20PROCESSO%20DE%20..._aHR0cDovL3JldmlzdGFzLnB1Y3NwLmJyL2luZGV4LnBocC9yYWQvYXJ0aWNsZS9kb3dubG9hZC8yOTM3LzE4OTU=

livros marcas >> http://bl8g.wordpress.com/instante-estante/

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Propósito de marca é a nova fronteira do Marketing

Conceito vem sendo discutido e aplicado por empresas como Apple e Havaianas
As empresas têm um novo desafio daqui para frente: ter um propósito. Algo que inspire as pessoas a comprarem seus produtos ou a utilizarem os seus serviços não apenas porque são os melhores em qualidade ou oferecem o melhor preço ou valor, mas porque contribuem para uma causa. O maior embaixador do propósito de marca no mundo é Joey Reiman. CEO da consultoria americana BrightHouse e um dos maiores pensadores de marca do globo, Reiman esteve no Brasil no último mês à convite do Grupo Troiano e trocou algumas palavras com o Mundo do Marketing.
Segundo o especialista, o propósito da empresa é que vai diferenciá-la das demais num futuro próximo, muito embora já existam companhias que utilizem este conceito e, com isso, estão liderando em suas categorias sem competidores à altura. Por isso, é preciso que as marcas definam, logo, o seu propósito antes que percam suas vantagens competitivas. Se o diferencial hoje é um atributo funcional, amanhã será uma causa. “É mais do que a missão, a visão e os valores da empresa”, ensina Fernando Jucá, Sócio-diretor do Grupo Troiano. O propósito é tangibilizado em ações concretas, percebidas e valorizadas pelos consumidores.
As empresas que já entenderam a importância do propósito para as suas marcas estão sorrindo de orelha a orelha porque conquistam milhões de clientes no mundo todo de forma aparentemente inexplicável. As pessoas simplesmente amam estas marcas. São casos conhecidos, nomes como Apple e Havaianas são pioneiras e apostam neste conceito há algum tempo. A BrightHouse, inclusive, ajudou a Alpargatas na internacionalização da Havaianas.
Como fazer
Na teoria, a Apple pode vender computadores, telefones, tocadores de músicas e tablets, mas na prática, a partir de seu propósito, comercializa design, inovação e criatividade. Já a Havaianas não distribui chinelos de borracha, mas vende a alegria de viver. Seus produtos e sua marca transportam o consumidor, imediatamente, para um ambiente descontraído, despojado, sem estresse e que suscita bons momentos.
Um propósito único e autêntico tem o poder de atrair os consumidores. “O que toca as pessoas são boas histórias e causas que mobilizem a sociedade”, aponta Reiman. “O desafio é criar um motivo que as engaje”. A marca deve, portanto, inspirar o consumidor. Conectar pessoas em torno de uma causa. O grande desafio, para as empresas, é descobrir o seu propósito e fazer dele uma verdade. Elas devem começar essa descoberta buscando o seu motivo de existir.
Olhar para a cultura, a essência e os valores da companhia é um bom começo. Segundo Reiman, deve se perguntar o que o mundo perderia se a empresa deixasse de existir. Outro questionamento a ser feito é: do que o mundo precisa? E, claro, como a empresa pode preencher esta necessidade. É passar da fase de marca funcional e até mesmo aspiracional para uma que tem e promove uma causa. E, dando um significado maior à empresa, o consumidor fará isso por tabela.




http://www.mundodomarketing.com.br/editorialmateria.php?hi=27&materia=16881

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Por que você precisa repensar a gestão da marca?

Por que você precisa repensar a gestão da marca?

Uma das poucas tendências que todos sabem de cabeça é que o mercado será cada vez mais competitivo e comoditizado. Agora, segundo Martin Lindstrom, o campo de batalha das marcas está dentro da mente das pessoas, entre o racional e o irracional. Nada menos do que 85% das ações que os consumidores tomam estão do lado não consciente do cérebro, aponta a pesquisa que o especialista em Neuromarketing realizou com mais de duas mil pessoas em seis países diferentes.
Por que você precisa repensar a gestão da marcaNos Estados Unidos, o medo fez aumentar em 19% a compra de armas e em 22% a instalação de câmeras de segurança, logo após o atentados de 11 de setembro de 2001. As marcas precisam adicionar algo de irracional aos seus produtos, aponta Lindstrom. A culpa é outro elemento catalisador de compras. É a gratidão entrando no jogo de consumo. “As pessoas não compram Louis Vuitton só pela qualidade e pelo design diferenciado, mas sim porque elas se sentem superiores”, afirma o especialista em um fórum realizado pela HSM do Brasil.
A velocidade com que as coisas acontecem hoje em dia também vem mudando a forma de adquirir produtos e serviços, de se informar e de responder a estímulos de marketing. Enquanto um adulto não consegue capturar mais do que 1,4 de informações simultâneas, as novas gerações são capazes de fazer até 5,4 ações por minuto. As sensações também contribuem para chamar a atenção. Se três dos sentidos forem ativados, as chances de comprar duplicam.
Por que você precisa repensar a gestão da marca“Quanto mais sensorial e pontos de contatos tiver, mais vendas teremos”, afirma o autor de A Lógica do Consumo – Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos, o quarto livro de Marketing mais vendido em 2009. Além dos múltiplos contatos, é preciso que a marca tenha história. “Quanto vale um pedaço de pedra?”, pergunta Lindstrom. “Mas qual seria o valor do mesmo pedaço de pedra retirado do Muro de Berlim?”, emenda. “Uma história aumenta o valor de um produto”, diz.
Criar o que Martin Lindstrom chama de marcadores somáticos também é fundamental. É o M do Mcdonald’s, o monograma da Vuitton e a logomarca da Apple em formato de maçã. A pesquisa de Lindstrom indicou que há um aumento de 22% na frequência cardíaca das mulheres ao ver a cor da Tiffany. Esses elementos envolvem as pessoas. “Quanto mais você envolver o consumidor, mais ele promove a marca com o boca a boca”, aponta.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Marcas de tecnologia são as campeãs do ranking BrandZ das 100 Marcas Mais Valiosas do Mundo




Na seção: Notícias,Millward Brown Brasil,Marca - Área: Notícias\Press Releases\2010
Data de publicação: 28/04/2010


Google é a marca mais valiosa do mundo pelo quarto ano consecutivo, valendo 100 bilhões de dólares; pela primeira vez, duas marcas brasileiras estão no ranking

O quinto ranking BrandZ das 100 Marcas Mais Valiosas do Mundo, divulgado nesta quarta-feira, 28 de abril, pela Millward Brown, empresa especializada em pesquisas de comunicação, propaganda, mídia e brand equit, revela aquelas que sustentam seu valor, mesmo num cenário econômico desfavorável.
ranking BrandZ identifica o valor financeiro das 100 marcas mais valiosas do mundo. O estudo é a única avaliação que leva em consideração a opinião dos consumidores com relação às marcas e demonstra seus resultados associados ao valor financeiro das marcas.
O valor representado pelas 100 marcas chega a mais de US$ 2 trilhões, com um crescimento de quatro pontos percentuais, mesmo com cenário econômico atípico e desafiante. Google continua sendo a número um doranking, com um valor de US$ 114,2 bilhões. IBM saltou da quarta para a segunda posição, com US$ 86,3 bilhões, e a Apple se classifica como a terceira do ranking, com US$ 83,1 bilhões.
Este é o primeiro ano onde todos os membros do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão representados no estudo. Diferente de anos anteriores, desta vez há duas marcas brasileiras no ranking: a Petrobras, em 73º lugar, e o Bradesco, em 98º. Além disso, pela primeira vez uma marca indiana entra no ranking, a ICICI, na 45ª posição.
“No passado, muitas empresas numa situação de economia instável, tomavam a decisão mais rápida e imediata de cortar seu investimento emmarketing”, diz Valkiria Garré, diretora executiva da Millward Brown Brasil. “Uma nova tendência surge na onda da recessão, pois muitas empresas se conscientizaram da importância de manter ou até de aumentar os seus investimentos para apoiar a construção da lealdade e a conexão dos consumidores com as marcas”, completa a executiva.
Acompanhe, a seguir, outras tendências interessantes encontradas na pesquisa:
Tecnologia está com tudo — Marcas de tecnologia demonstram que a nossa vida diária não existe sem a participação da tecnologia. Google lidera como a marca global mais valiosa e vale US$ 114 bilhões. IBM é a segunda e vale US$ 86 bilhões, registrando crescimento de 30%. Em terceiro lugar, a Apple teve um crescimento de 32% e vale US$ 83 bilhões. Microsoft é a quarta colocada (US$ 76 bilhões).
Mídia Social valorizando marcas — Facebook, o mais popular site de relacionamento social, entrou para o ranking do setor de tecnologia pela primeira vez, com um valor de US$ 5,5 bilhões. Neste ano, o uso de mídia social foi uma tendência adotada com sucesso pelas marcas. Um exemplo é o caso do HSBC que criou uma comunidade virtual para comunicação entre os expatriados para gerar relacionamento entre as várias partes do globo e seus clientes.
Todos os BRIC no ranking — Este é o primeiro ano que Brasil, Rússia, Índia e China estão todos representados e, reforçando a importância dos mercados emergentes, pela primeira vez há uma marca mexicana no ranking, a Telcel.
Gerando dinheiro com as marcas — Considerando-se as 100 maiores marcas do BrandZ como um portfólio  e comparando com as 500 maiores do S&P, nos últimos cinco anos temos que os US$ 1.000 investidos no portfólio do BrandZ de 2006 até agora valem US$ 1.185 comparado com os US$ 885 investidos no S&P 500, provando que as marcas fortes se destacam no merc ado de ações.
Marcas fortes retomam crescimento mais rápido — Marcas como Samsung, que teve 80% de crescimento (o maior registrado), e Starbucks, com um crescimento de 17%, são evidências claras de que os negócios com marcas fortes são capazes de se recuperar das adversidades de uma forma mais rápida.
Para Eileen Campbell, CEO global da Millward Brown, “este ranking mostrou a grande importância de construir marcas fortes nas empresas de maior sucesso no mundo. CEOs e CFOs do mundo todo devem perguntar como suas marcas e a equipe de marketing podem alavancar as marcas tanto para proteger como para fazer crescer seus negócios.”

Acesse aqui o ranking completo em inglês, incluindo detalhes por região e por categorias. O ranking também está disponível para aplicação no iPhone, Nokia e BlackBerry pelo www.brandz.com/mobile.
Sobre o Ranking BrandZ
Desenvolvido para as empresas do grupo WPP pela Millward Brown Optimor, o ranking BrandZ Top 100 Most Valuable Global Brands está na sua quinta edição. É o único estudo que combina medidas de brand equity baseadas nas entrevistas com mais de um milhão de consumidores no mundo todo, sobre milhares de marcas avaliadas sob a ótica do consumidor e do business to business, com uma análise rigorosa da performance financeira e de negócios de cada empresa (usando dados da Bloomberg e Datamonitor) para separar o valor que a marca desempenha para gerar receita e capitalização de mercado. A percepção do consumidor com relação à marca é chave na determinação do valor da marca porque marcas são resultado de uma combinação de performance do negócio, qualidade do produto, clareza de posicionamento e liderança.
O ranking leva em consideração as variações e diferenças regionais, uma vez que mesmo entre as marcas verdadeiramente globais, a mensuração da contribuição da marca pode variar substancialmente entre paises.

Como é calculado o valor financeiro pela Millward Brown Optimor?
A metodologia da Millward Brown Optimor utiliza 3 etapas. A primeira consiste em estabelecer a receita intangível da empresa e alocar às marcas individuais e países em que operam, com base em dados financeiros públicos obtidos através da Bloomberg, Datamonitor e pesquisas próprias da Millward Brown Optimor. Um segundo passo é determinar a proporção do lucro intangível que corresponde somente à marca. Esta métrica é conhecida como "Brand Contribution" e reflete a parte proporcional do lucro de um produto ou serviço que depende dos usuários ou consumidores mais comprometidos e leais à marca, ou seja, aqueles cuja decisão de compra é movida pela promessa da marca. Para isto, se utiliza a informação sobre lealdade que vem de pesquisa realizada com consumidores no estudo BrandZ™ (detalhes abaixo). No terceiro e último passo se projeta o valor futuro da marca com base em valorações do setor, o perfil de risco específico da marca e seu potencial de crescimento. As informações utilizadas vêm de dados da Bloomberg, do estudo BrandZ™ e pesquisas próprias da Millward Brown Optimor.

Marcas com Espaços Negativos

Logos criativos com espaços negativos

http://www.designontherocks.com.br/?p=30426