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segunda-feira, 3 de maio de 2010

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Boca-a-boca e opiniões postadas na internet são as propagandas mais confiáveis


Na seção: Notícias,Propaganda,Internet,IBOPE Nielsen Online - Área:Notícias\2009
Data de publicação: 15/07/2009


Sites das marcas possuem registros tão altos quanto as opiniões dos consumidores online e confiança do consumidor também cresce em relação ao patrocínio das marcas

Sugestões de amigos e opiniões de consumidores expressas online são as formas mais confiáveis de propaganda global, de acordo com a última Pesquisa de Consumidor da Nielsen Online, realizada duas vezes ao ano com 25.000 consumidores da internet, em 50 países.
A pesquisa da Nielsen, a maior de sua categoria, mostra que nove entre cada dez consumidores da internet no mundo (90%) confiam nas sugestões de pessoas conhecidas, enquanto sete em cada dez (70%) confiam na opinião de consumidores expressas online. Porém, nesta nova era de controle do consumidor, os publicitários serão motivados pelo fato dos sites das marcas - a forma mais confiável de propaganda conduzida por publicitários - terem a confiança da mesma quantidade de pessoas (70%) que as opiniões de consumidores expressas online.
“A explosão na Mídia Gerada pelo Consumidor (Consumer Generated Media – CGM) nos últimos dois anos indica que a confiança dos consumidores no boca-a-boca durante o processo de tomada de decisão, seja por pessoas conhecidas ou por consumidores online não conhecidos, tem crescido significativamente”, diz Jonathan Carson, presidente da Nielsen Online. Porém, o executivo acrescenta: “Vemos que todas as formas de propaganda conduzidas por publicitários, exceto anúncios em jornais, também têm tido um aumento nos níveis de confiança; é provável que a revolução CGM tenha forçado os publicitários a usar maneiras mais realistas nas mensagens com base nas experiências dos consumidores ao invés dos nobres ideais publicitários.”
A pesquisa apresenta ainda uma relação de diferenças regionais entre os 50 países pesquisados. “Essas diferenças fornecem um claro guia aos publicitários sobre como focar suas estratégias de publicidade em diferentes países”, explica.
Embora os sites das marcas alcancem altos índices de confiança, outras formas de publicidade digital ficaram com índices abaixo do anúncios da mídia tradicional, à exceção dos jornais, nos quais a propaganda apresenta queda nos níveis de confiança.
Carson conclui, “Apesar do maior número de internautas e do tempo despendido online, a indústria ainda necessita atrair renda publicitária de acordo com os atuais níveis de consumo da mídia online. A habilidade para mudar a renda publicitária da forma tradicional de mídia para a internet está em superar a forma com que a propaganda é exposta online, tornando-a um meio mais eficiente para os anunciantes das marcas e uma forma mais confiável de anunciar na mente do consumidor.”

Pesquisa Ibope Internet

IBOPE > Pesquisas

http://www.ibope.com.br/calandraWeb/servlet/CalandraRedirect?temp=2&temp2=3&proj=PortalIBOPE&pub=T&nome=pesquisa_home&db=caldb

Marcas de tecnologia são as campeãs do ranking BrandZ das 100 Marcas Mais Valiosas do Mundo




Na seção: Notícias,Millward Brown Brasil,Marca - Área: Notícias\Press Releases\2010
Data de publicação: 28/04/2010


Google é a marca mais valiosa do mundo pelo quarto ano consecutivo, valendo 100 bilhões de dólares; pela primeira vez, duas marcas brasileiras estão no ranking

O quinto ranking BrandZ das 100 Marcas Mais Valiosas do Mundo, divulgado nesta quarta-feira, 28 de abril, pela Millward Brown, empresa especializada em pesquisas de comunicação, propaganda, mídia e brand equit, revela aquelas que sustentam seu valor, mesmo num cenário econômico desfavorável.
ranking BrandZ identifica o valor financeiro das 100 marcas mais valiosas do mundo. O estudo é a única avaliação que leva em consideração a opinião dos consumidores com relação às marcas e demonstra seus resultados associados ao valor financeiro das marcas.
O valor representado pelas 100 marcas chega a mais de US$ 2 trilhões, com um crescimento de quatro pontos percentuais, mesmo com cenário econômico atípico e desafiante. Google continua sendo a número um doranking, com um valor de US$ 114,2 bilhões. IBM saltou da quarta para a segunda posição, com US$ 86,3 bilhões, e a Apple se classifica como a terceira do ranking, com US$ 83,1 bilhões.
Este é o primeiro ano onde todos os membros do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) estão representados no estudo. Diferente de anos anteriores, desta vez há duas marcas brasileiras no ranking: a Petrobras, em 73º lugar, e o Bradesco, em 98º. Além disso, pela primeira vez uma marca indiana entra no ranking, a ICICI, na 45ª posição.
“No passado, muitas empresas numa situação de economia instável, tomavam a decisão mais rápida e imediata de cortar seu investimento emmarketing”, diz Valkiria Garré, diretora executiva da Millward Brown Brasil. “Uma nova tendência surge na onda da recessão, pois muitas empresas se conscientizaram da importância de manter ou até de aumentar os seus investimentos para apoiar a construção da lealdade e a conexão dos consumidores com as marcas”, completa a executiva.
Acompanhe, a seguir, outras tendências interessantes encontradas na pesquisa:
Tecnologia está com tudo — Marcas de tecnologia demonstram que a nossa vida diária não existe sem a participação da tecnologia. Google lidera como a marca global mais valiosa e vale US$ 114 bilhões. IBM é a segunda e vale US$ 86 bilhões, registrando crescimento de 30%. Em terceiro lugar, a Apple teve um crescimento de 32% e vale US$ 83 bilhões. Microsoft é a quarta colocada (US$ 76 bilhões).
Mídia Social valorizando marcas — Facebook, o mais popular site de relacionamento social, entrou para o ranking do setor de tecnologia pela primeira vez, com um valor de US$ 5,5 bilhões. Neste ano, o uso de mídia social foi uma tendência adotada com sucesso pelas marcas. Um exemplo é o caso do HSBC que criou uma comunidade virtual para comunicação entre os expatriados para gerar relacionamento entre as várias partes do globo e seus clientes.
Todos os BRIC no ranking — Este é o primeiro ano que Brasil, Rússia, Índia e China estão todos representados e, reforçando a importância dos mercados emergentes, pela primeira vez há uma marca mexicana no ranking, a Telcel.
Gerando dinheiro com as marcas — Considerando-se as 100 maiores marcas do BrandZ como um portfólio  e comparando com as 500 maiores do S&P, nos últimos cinco anos temos que os US$ 1.000 investidos no portfólio do BrandZ de 2006 até agora valem US$ 1.185 comparado com os US$ 885 investidos no S&P 500, provando que as marcas fortes se destacam no merc ado de ações.
Marcas fortes retomam crescimento mais rápido — Marcas como Samsung, que teve 80% de crescimento (o maior registrado), e Starbucks, com um crescimento de 17%, são evidências claras de que os negócios com marcas fortes são capazes de se recuperar das adversidades de uma forma mais rápida.
Para Eileen Campbell, CEO global da Millward Brown, “este ranking mostrou a grande importância de construir marcas fortes nas empresas de maior sucesso no mundo. CEOs e CFOs do mundo todo devem perguntar como suas marcas e a equipe de marketing podem alavancar as marcas tanto para proteger como para fazer crescer seus negócios.”

Acesse aqui o ranking completo em inglês, incluindo detalhes por região e por categorias. O ranking também está disponível para aplicação no iPhone, Nokia e BlackBerry pelo www.brandz.com/mobile.
Sobre o Ranking BrandZ
Desenvolvido para as empresas do grupo WPP pela Millward Brown Optimor, o ranking BrandZ Top 100 Most Valuable Global Brands está na sua quinta edição. É o único estudo que combina medidas de brand equity baseadas nas entrevistas com mais de um milhão de consumidores no mundo todo, sobre milhares de marcas avaliadas sob a ótica do consumidor e do business to business, com uma análise rigorosa da performance financeira e de negócios de cada empresa (usando dados da Bloomberg e Datamonitor) para separar o valor que a marca desempenha para gerar receita e capitalização de mercado. A percepção do consumidor com relação à marca é chave na determinação do valor da marca porque marcas são resultado de uma combinação de performance do negócio, qualidade do produto, clareza de posicionamento e liderança.
O ranking leva em consideração as variações e diferenças regionais, uma vez que mesmo entre as marcas verdadeiramente globais, a mensuração da contribuição da marca pode variar substancialmente entre paises.

Como é calculado o valor financeiro pela Millward Brown Optimor?
A metodologia da Millward Brown Optimor utiliza 3 etapas. A primeira consiste em estabelecer a receita intangível da empresa e alocar às marcas individuais e países em que operam, com base em dados financeiros públicos obtidos através da Bloomberg, Datamonitor e pesquisas próprias da Millward Brown Optimor. Um segundo passo é determinar a proporção do lucro intangível que corresponde somente à marca. Esta métrica é conhecida como "Brand Contribution" e reflete a parte proporcional do lucro de um produto ou serviço que depende dos usuários ou consumidores mais comprometidos e leais à marca, ou seja, aqueles cuja decisão de compra é movida pela promessa da marca. Para isto, se utiliza a informação sobre lealdade que vem de pesquisa realizada com consumidores no estudo BrandZ™ (detalhes abaixo). No terceiro e último passo se projeta o valor futuro da marca com base em valorações do setor, o perfil de risco específico da marca e seu potencial de crescimento. As informações utilizadas vêm de dados da Bloomberg, do estudo BrandZ™ e pesquisas próprias da Millward Brown Optimor.

Celulares na Internet



Na seção: IBOPE Mídia,Telefonia - Área: Artigos
Data de publicação: 26/04/2010
Celulares na internet
Artigo escrito pelo IBOPE Mídia e publicado no jornal Meio e Mensagem em abril de 2010

O volume total dos investimentos publicitários no Brasil chegou a R$ 16,1 bilhões no trimestre de dezembro de 2009 a fevereiro de 2010. O crescimento foi de 20% em relação ao registrado um ano antes, entre dezembro de 2008 e fevereiro de 2009, mostrando que o investimento em publicidade voltou ao patamar de crescimento que vinha sendo registrado anualmente até 2007. Em 2008, o crescimento havia sido de 8%. Os meios eletrônicos, sobretudo a televisão, vêm puxando a maior parte desse crescimento, com os meios impressos também apresentando evolução.

As novas classes sociais

04/02/2010 - 07:26

Por Flavio

Interessante este trabalho da Serasa.
Brasil tem diferenças dentro de uma mesma classe social, diz pesquisa
Marli Moreira
Repórter da Agência Brasil

Nesse mapeamento, foram identificados 39 segmentos distintos dentro de dez grupos ( A: Ricos, sofisticados e influentes; B: Prósperos e moradores urbanos; C: Assalariados urbanos; D: Empreendedores e comerciantes; E: Aspirantes sociais; F: Periferia jovem; G: Envelhecendo na periferia; H: Aposentadoria tranquila; I: Envelhecendo no interior; J: Brasil rural.


http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2010/02/04/as-novas-classes-sociais/

86% de mulheres da classe C estão em redes sociais


Quarta-feira, 24 de março de 2010

Se a classe C é a grande responsável pelo crescimento da internet no Brasil (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, feita pelo IBGE 2008, são 8.775 domicílios conectados), as mulheres dessa faixa econômica se demonstram bastante entrosadas com a navegação em rede.

De acordo com uma pesquisa conduzida de forma conjunta pelas empresas Predicta e Multifocus e divulgada nesta terça-feira (23), 83% das donas-de-casa com idades entre 25 e 49 anos se conectam todo o dia. 86% participam de alguma rede social.

Os dados apontam ainda que 40% passam mais de duas horas diárias conectadas, e que 22% já criaram ao menos uma comunidade em redes sociais, enquanto 26% se sentem totalmente seguras para fazer compras on-line.

Dentre o público feminino pesquisado, 33% consideram a web um passatempo melhor que a televisão, enquanto 78% se sentem mais “globalizadas” quando estão em rede. Outras 15% declaram que se sentem mais inteligentes usando a rede.

Os registros de navegação apontaram para uma grande atividade desse público: em 11 dias, foram registrados 94.250 acessos em 2.700 URLs diferentes;

Considerando o tipo de sites acessados, 44% da navegação foram em páginas de relacionamento; 38% em sites de informação; 10% em entretenimento; 6% em e-commerce e 2% em serviços.

“Analisando as URLs acessadas percebe-se que, em sites de relacionamento, as redes sociais respondem por 94% dos acessos, sendo o Orkut o mais visitado. O acesso a chats foi significativamente menor, com somente 5%, e os blogs registraram 1%”, diz a pesquisa.

Segundo os dados, 66% confessam que estão lendo menos off-line. Por outro lado, 60% delas dizem que diminuíram o tempo de pesquisas de preços nas lojas, pois o fazem pela rede.

Para empresas e anunciantes cuidado com elas: 63% buscam informações sobre os produtos nos sites das empresas e 12% registraram participação em fóruns ou comunidades a favor ou contra uma marca.

A pesquisa foi realizada durante 16 a 27 de dezembro de 2009, com 50 donas-de-casa com internet em domicílio, de 25 a 49 anos, residentes em São Paulo e com renda familiar de até 10 salários mínimos, ou seja, nível socioeconômico C.

Fonte: 24 Horas News

Acesso à internet em casa supera lanhouse no BR


Quarta-feira, 07 de abril de 2010

O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) anuncia os resultados da 5ª Pesquisa Sobre Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil  — TIC Domicílios 2009. Conduzido pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br), o levantamento contemplou, pelo segundo ano consecutivo, também a área rural do país, dando continuidade à série histórica de resultados consolidados.

A posse de computador teve o seu maior crescimento nos últimos 5 anos: 36% dos domicílios possuem computador, enquanto apenas 28% tinham o equipamento em 2008. O mesmo ocorreu com o uso da Internet, passando de 20% dos domicílios com acesso à Internet em 2008, para 27% em 2009, representando um crescimento de 35% no período.

O estudo apontou crescimento significativo no percentual de acessos à Internet nos domicílios em comparação aos centros públicos pagos, conhecidos popularmente como lanhouses. Pela primeira vez desde 2007 o acesso residencial, com 48% das menções, ficou à frente das lanhouses, citadas por 45% dos respondentes.

“Apesar do menor número no total Brasil, o papel desempenhado pelos centros de acesso, tanto pagos como gratuitos, continua sendo de extrema importância para a inclusão digital, principalmente na área rural”, diz Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.br.

Todos os resultados da pesquisa estão disponíveis em 
http://www.cetic.br/
Fonte: Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br)

Mídias: Internet ultrapassa revistas em publicidade


Sexta-feira, 09 de abril de 2010

Mídias: Internet ultrapassa revistas

O ano de 2009 ficará marcado na história da internet. A web continuou subindo no ranking de investimentos de mídia, ultrapassando, pela primeira vez, as revistas, tornando-se a terceira maior mídia em escala global, como aponta pesquisa da Zenith Optimedia.

A internet atraiu US$ 55 bilhões em investimentos no mundo inteiro, o que equivale a 12,6% do total do faturamento publicitário das mídias, ficando atrás apenas dos jornais, com 23,1%, e da televisão, com 39,4%. O antigo terceiro colocado (revistas) ficou com 10,3%.

Em projeção para o ano de 2012, a pesquisa prevê uma aproximação da internet com os jornais, ficando cada um com 17,1% e 19,4% dos investimentos, respectivamente. Já a televisão, deve receber ainda mais investimentos, ficando com 40,6% do share.

Ainda segundo a pesquisa, o mercado publicitário deverá crescer no ano de 2010 algo em torno de 2,2%, em comparação ao ano passado, quando registrou queda de 10%. Estima-se que os investimentos cheguem a US$ 456 bilhões no mundo, em 2010. Nos próximos anos, espera-se que o crescimento seja de 4,1%, para 2011 e de 5,3% para 2012.

Com informações do portal AdNews.

Pesquisa conexão à Internet

G1 > http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1552813-6174,00.html

A categoria ‘Buscadores, Portais e Comunidades’ continuou liderando a audiência, com 34,7 milhões de usuários únicos em fevereiro, equivalente a um alcance de 94,5% dos 36,7 milhões de usuários ativos do mês, segundo o Ibope.

Já a subcategoria ‘Comunidades’, que inclui redes sociais, blogs, sites de bate-papos, fóruns e outros sites de relacionamento, atingiu em fevereiro 31,7 milhões de pessoas. Isso representa um alcance de 86,3% dos usuários ativos, o maior entre os dez países em que é feita a pesquisa, ressaltou o Ibope.

O tempo médio por pessoa nessa categoria em fevereiro foi de 4 horas e 28 minutos.

Em fevereiro de 2010, a categoria que apresentou o maior crescimento da audiência em relação ao mês anterior entre os que usam a internet no trabalho ou na residência foi Educação e Carreiras, com aumento de 5,6%. Também cresceram os sites de Finanças e Investimentos (2,9%), Governo e Entidades sem Fins Lucrativos (1,7%) e Notícias e Informação (1,5%). 


R7 > http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/duas-em-cada-tres-pessoas-nao-tem-acesso-a-internet-20100418.html


Nova classe média
Para a pesquisa, o aumento do número de pessoas conectadas está ligado à entrada de mais de 30 milhões de pessoas na classe média, que agora representa 49% da população.
Marcos Etchegoyen, diretor-geral da Cetelem no Brasil, explica que esse movimento de subida na classe social é resultado da maior geração de emprego no ano passado, que ampliou o acesso ao crédito e ajudou na melhora do padrão de vida.
- A renda cresceu nas classes C e D/E.  O Brasil se saiu bem diante da crise, e isso levou ao aumento do emprego, que por sua vez eleva a confiança do consumidor. E quando há confiança, o consumidor toma crédito, e compra mais.
Entre os produtos mais desejados pela nova classe média estão móveis, eletrodomésticos, viagens e telefone celular. O quinto da lista é o computador, que aparece na frente do carro e de imóveis.
Alexandre Umberti, diretor de Marketing, Produtos e Inteligência da e-bit, afirma que o aumento da renda permite que cada vez mais pessoas se pluguem à rede.
- Temos que destacar alguns adventos como o acesso da baixa renda aos computadores [um PC pode ser parcelado em até 48 vezes], barateamento de linha telefônica e da banda larga, o wi-fi em diversas regiões e acesso público à internet. Hoje são 68 milhões de pessoas plugadas e esse número vem aumentando ano a ano.

Grupo Mídia > http://www.midiarj.org.br/content/675-milhões-de-pessoas-têm-acesso-à-internet-no-brasil

Segundo o serviço AdRelevance, que monitora a publicidade na internet, os sites de educação também apresentaram em fevereiro de 2010 elevada atividade publicitária. Na subcategoria Recursos Educacionais, foram veiculadas 465 campanhas por meio de 1.265 peças publicitárias.

Tutorial, Tipografia + Photoshop

Tutorial > Type + Photoshop

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Marcas com Espaços Negativos

Logos criativos com espaços negativos

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