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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Especial Presença Digital - parte 6: Mapas Virtuais

Especial Presença Digital - parte 6: Mapas Virtuais

segunda-feira, 2 de agosto de 2010



Sábado à noite. Você está com sua namorada (ou namorado) e decidem pegar um cinema ou um teatro e depois ir aquela pizzaria que seus amigos tanto falam, a qual você sabe o nome, mas não o endereço. Situação bem comum nos dias atuais. E o que fazer?

Você provavelmente vai pegar o celular, acessar ao site de uma exibidora cinematográfica e pesquisar filmes, salas e horários e depois digitar – no Google - o nome do restaurante que você deseja ir. Esse é um comportamento cada vez mais comum e por isso, que a presença digital das marcas em mapas virtuais deve começar a ser estudada com mais atenção pelos planners das agências.

O exemplo que citei acima mostra um comportamento do novo consumidor, do consumidor online, que podemos entender aqui como um consumidor de: mídia, produtos e conteúdos; que cada vez mais quer interagir, falar e ser ouvido. Esse novo consumidor tem na web um “parceiro” para todos os momentos, inclusive no entretenimento, aliás é para isso que ele mais usa. Para diversão!

Entender esse comportamento – algo que é a missão de qualquer planner – é entender como ligar a marca ao consumidor (outro pilar do processo de planejamento) é oferecer ao usuário a oportunidade de se relacionar com as marcas no momento em que ele está mais propenso a esse relacionamento, um momento de entretenimento onde ele está relaxado e mais aberto a receber mensagens publicitárias, desde que essas sejam relevantes para ele.


E como essas mensagens poderiam ser relevantes para esse consumidor?
Essa é uma pergunta bem difícil de ser respondida, pois é impossível saber exatamente o que cada pessoa deseja a todo o momento, mas a presença digital é um conceito que visa deixar a marca com alto potencial de contato em momentos em que ele (consumidor) decide procurar por algum conteúdo onde essa marca pode se adequar.

Nesse conceito de relacionamento com as marcas em momentos relevantes, no caso dos mapas virtuais, podemos exemplificar um caso bem comum para entender a importância de se estar nesses mapas: uma pessoa está na Av Paulista (São Paulo) e decide ir comer em algum restaurante diferente.

Se essa pessoa acessar o mapa do seu celular, a primeira tela que ela verá será é o mapa da rua e arredores de onde ele está naquele exato momento. E se a 2 quadras de onde ele está tem um restaurante japonês que lhe agrada? Há duas formas dele descobrir esse restaurante: Um anúncio do restaurante no mapa virtual ou esperar que ele passe na frente e veja a fachada. Qual o melhor impacto?

Esperando que essa pessoa passe na frente do restaurante, é uma opção, mas e se ele virar um quarteirão antes? Por isso, estar presente no mapa é algo importante, ainda mais, se esse anúncio – mesmo que seja um logo – dê algum direcionamento a um mobile site do restaurante para que essa pessoa possa entender mais sobre o local e que o conteúdo – seja uma foto, um texto, uma promoção – gere um interesse para o usuário decidir a sua ida até o restaurante.

Esse exemplo que passei é um exemplo bem simples para que os planners abram sua mente para como colocar a marca com as quais trabalhamos nesse ambiente de mapas online, aliás, esse especial de presença digital que estamos fazendo aqui no CHMKT tem essa idéia, abrir a mente dos planners.

Para finalizar esse artigo, segue um excelente exemplo para o uso de mapas virtuais, algo muito mais complexo e inovador do que o exemplo que usei para “abrir a mente” e que deve ser levado em consideração na hora de pensar como inovar para as marcas no mundo digital, pensando na presença digital delas: 

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